Simone Aughterlony é uma artista independente radicada e apoiada em Zurique e Berlim, que trabalha predominantemente em contextos de dança e performance.
Há mais de uma década, Simone concebe e produz trabalhos coreográficos. Como performer, trabalhou com artistas como Meg Stuart / Damaged Goods, Forced Entertainment e Jorge León, Phil Hayes entre outros. Supernatural (trabalho que já integrou a programação do Atos de Fala em 2016), uma colaboração com os artistas Antonija Livingstone e Hahn Rowe, estreou em 2015 no American Realness – mesmo ano do início do projeto de performance Uni * Form, idealizado por Jorge León e Simone, que estreou no Zuercher Theater Spektakel.
A artista realizou grande turnê destas obras e da Biofiction Trilogy, da qual Biofiction é a terceira parte. Atualmente, ela está se apresentando com Jen Rosenblit em seu projeto de performance “Everything Fits In The Room”, uma comissão da HAU Hebbel am Ufer e da Haus der Kulturen der Welt.
Sua prática está empenhada em qualidades que afirmam o potencial transformador de corpos e todas as coisas comprometidas com o pensamento coreográfico. Tem um grande interesse no humor e no mistério do desejo para alimentar os efeitos políticos da performance.
Há mais de uma década, Simone concebe e produz trabalhos coreográficos. Como performer, trabalhou com artistas como Meg Stuart / Damaged Goods, Forced Entertainment e Jorge León, Phil Hayes entre outros. Supernatural (trabalho que já integrou a programação do Atos de Fala em 2016), uma colaboração com os artistas Antonija Livingstone e Hahn Rowe, estreou em 2015 no American Realness – mesmo ano do início do projeto de performance Uni * Form, idealizado por Jorge León e Simone, que estreou no Zuercher Theater Spektakel.
A artista realizou grande turnê destas obras e da Biofiction Trilogy, da qual Biofiction é a terceira parte. Atualmente, ela está se apresentando com Jen Rosenblit em seu projeto de performance “Everything Fits In The Room”, uma comissão da HAU Hebbel am Ufer e da Haus der Kulturen der Welt.
Sua prática está empenhada em qualidades que afirmam o potencial transformador de corpos e todas as coisas comprometidas com o pensamento coreográfico. Tem um grande interesse no humor e no mistério do desejo para alimentar os efeitos políticos da performance.