Programação AdF.14

VÍDEOS-ENSAIOS

Empretei – Marcelo Evelin (Brasil)

Duração 17 minutos
De tudo que se faz existe um antes. A imagem antecede o ato performático no “momento presente” anterior. De como revelar a escuridão: Uma preparação, a contaminação de um estado no corpo. Um ritual que se repete pontualmente nos frequentes encontros de um grupo de pessoas por cidades espalhadas pelo mundo.

Empretei – Marcelo Evelin (Brasil)

 

Essa Rua vai Dar no Mar – Miwa Yanagisawa (Brasil)

Colaboração: Alonso Zerbinato.
Um lugar feito de gente de tudo quanto é canto. Durante a Copa do Mundo, ao invés de carros, um fluxo interminável de pessoas do Brasil todo e de diversos países cruzava, diariamente, a rua onde moro, em Copacabana, em direção à Fifa Fan Fest, na praia. Dessa sobreposição de travessias, surgiu a primeira célula de “Essa rua vai dar no mar”, uma cartografia afetiva de quem trabalha na Rua Rodolfo Dantas.

Essa Rua vai Dar no Mar – Miwa Yanagisawa (Brasil)

 

Maternidade-Escola – Pablo Assumpção (Brasil)

Duração 10 minutos

Fortaleza, 2003. No ano em que retorno à terra natal, minha mãe retorna à maternidade onde nasci com um gravador na mão. No encontro dessemelhante entre a sua memória narrada e a apropriação de imagens à venda dessa terra da luz, conjura-se um corpo da cidade.

Maternidade Escola, Pablo Assumpção (Brasil)

 

PAINEL COLABORATIVO

Galeria 4º andar (parede externa)

Das Brigas com Deus

Duração: todo o evento, com performances intermitentes.

Atos de Fala conta com um painel em processo de construção/descontrução ao longo de todo festival. “das Brigas com Deus” é uma obra proposta pelos artistas Evee Avila e Felipe Ribeiro, que engloba tanto o painel na parede quanto os corpos que criam suas dinâmicas de texto e forma. Ao longo dos dias vemos uma dança se configurar entre pregar, rasgar, decidir o que pregar, decidir o que rasgar, o que cobrir, que retórica formar, ou qual destruir que o simples ato de colar cartazes uns sobre os outros e de pois descolar outros tantos, pode fazer. Para isso contaremos cm artistas voluntários, em sua maioria estudantes de artes de diversas instituições do Rio de Janeiro.

Das Brigas com Deus

 

PALESTRAS-INTERVENÇÕES

04.novembro | 19h | Galeria 2º andar

Pentagrama – Fausto Fawcett em parceira com Siri (Brasil)

Duração 35 min. Inspirado em trechos de seus três livros lançados e de um ainda sendo rascunhado (Cachorrada). Uma rasante panorâmica de temas, falas , atos que são obsessões suas mas também fatores constitutivos dessa urbanidade, dessa atualidade , dessa eternidade que nos sacode todos os dias pra vida e pra morte.

Após a apresentação o artista lança reedições dos livros “Santa Clara Poltergeist” e “Basico Instinto”

Fausto Fawcett em seu show Pentagrama
Pentagrama com Fausto Fawcett em parceira com Siri.

 

06.novembro | 19h | Galeria 2º andar

Estudo para uma Devoração – Andrea Bardawil (Brasil)

Os encontros-acontecimentos redefinem meus lugares, internos e externos. O que fazer com a arte, quando a vida se converte numa ameaça? A urgência não cabe numa sala de ensaio. O outro, o irremediavelmente outro, SOU EU. A violência, SOU EU.
Esse trabalho é uma pergunta: Como permanecer fortes?”

Estudo para uma Devoração, com Andrea Bardawil.

 

07.novembro | 16h às 18h | Teatro Oi Futuro

Lançamento do livro: Drumming & Rain – A Choreographer’s Score, de Anne Teresa De Keersmaeker & Bojana Cvejic ́

Mediação: André Lepecki

A Choreographer’s Score é uma conversa entre a coreógrafa belga Anne Teresa De Keersmaeker, diretora da companhia de dança Rosas e o teórico da performance e musicólogo Bojana Cvejic ́.

No evento de lançamento do livro, De Keersmaeker faz uma palestra-intervenção com intermediação de André Lepecki.

Drumming & Rain – A Choreographer’s Score, de Anne Teresa De Keersmaeker & Bojana Cvejic ́

 

08.novembro | 19h | Galeria 2º andar

O mito do continente fêmea e o surgimento do novo homem (The Telepathic Motion Picture of ‘The Lost Tribe’) – Libidiunga Cardoso (Brasil)

Duração: 30 minutos. “Com o propósito de contribuir para a evolução social e humana no continente americano, empreendemos a expedição telepática ou psicocênica da tribo perdida, que somos nós. Nós que habitamos os trópicos e fomos enganados pela promessa de progresso e crescimento anual. Começamos nossa jornada beyond caverna.

O mito do continente fêmea e o surgimento do novo homem (The Telepathic Motion Picture of ‘The Lost Tribe’), com Libidiunga Cardoso (Brasil)

 

11.novembro | Galeria 5º andar

Diagrama – Ricardo Basbaum (Brasil) instalação

 

11.novembro | 21h | Espaço SESC/Mezanino

Os Serrenhos do Caldeirão – Vera Mantero (Brasil)

Criado em 2012 e inédito no Brasil, aborda a desertificação de uma serra da região do Algarve. O trabalho utiliza tanto vídeos captados pela artista como material recolhido pelo etnomusicólogo Michel Giacometti, em Portugal, durante os anos 1960 e 70. Segundo Mantero, “este espetáculo é uma viagem etnológica e um olhar osbre pr´åticas de vida tradicionais e rurais numa ficção antropológica.”

Palestra Intervenção: Os Serrenhos do Caldeirao com Vera Mantero (Brasil)

 

12.novembro | 19h | Espaço SESC/ Mezanino

Conversa entre a intérprete e coreógrafa Vera Mantero e os curadores do Atos de Fala, Cristina Becker e Felipe Ribeiro

 

13.novembro | 19h | Galeria 5º andar

Conversa-Coletiva – Ricardo Basbaum e colaboradores

Duração: 20 minutos. Ações que procuram integrar a escrita do texto e sua emissão sonora, em proximidade com as camadas de discurso que atravessam a obra de arte contemporânea. Sempre em grupo, de forma multivocal, procurando atuar no campo de emissão rítmica da instalação e seus objetos e diagramas, sua dinâmica envolve o constante deslocamento entre fala, escrita e leitura. As vozes são tomadas em sua sonoridade direta, com diferenças de pronúncia, idioma, tonalidade, .etc , mas também em termos do que alguém pode ter a dizer ao outro ao grupo, a partir dos tópicos que estejam em discussão.

Conversa-Coletiva com Ricardo Basbaum

 

15.novembro | 19h | Galeria 4º andar

Melodrama – Eszter Salamon (Hungria/França)

Duração: 2h30. Uma “performance-documentário” solo na qual Eszter Salamon reencena entrevistas que fez entre 2006 e 2012 com uma mulher que vive em uma pequena aldeia no sul da Hungria e com quem compartilha o mesmo nome. Salamon encarna a história de vida desta mulher de 62 anos, encenando seus gestos e entonações no palco, oferecendo aos espectadores a possibilidade de experimentar o curso de uma vida no tempo de duração de uma performance.

Melodrama, com Eszter Salomon (Hungria/França)

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