Carolina Bianchi y Cara de Cavalo

Diretora, atriz e dramaturga, formada em atuação pela Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo. Suas criações atravessam o teatro, a dança, a literatura e a performance através de trabalhos autorais gerados em parceria com artistas multidisciplinares. A esse coletivo de artistas que a acompanha a cada obra, deu o nome de CARA DE CAVALO.

Sob esse formato concebeu: Mata-me de prazer (2015), Quiero hacer el amor (2016/17) e LOBO (2018). Essa prática tem se expandido inclusive a colaborações com artistas de diferentes regiões do Brasil, onde a convite de festivais, mostras de artes cênicas e espaços culturais, realiza uma imersão nas cidades e em seus universos socioculturais, compartilhando seus dispositivos e procedimentos com os performers locais, que compõe novos elencos para as performances. Integrou a residência de dramaturgia Panorama Sur em Buenos Aires em julho de 2017 onde escreveu a primeira versão de LOBO. 
Outras criações: Utopyas to every day life (2017) instalação coreográfica de longa duração em aprceria com a bailarina Flávia Pinheiro, Rêverie (2014) parceria com a bailarina e coreógrafa Morena Nascimento, Expedição a Marte ( Rio de Janeiro, 2014), Me voy a saltar sobre tu cuerpo (2016) e Gênera (2017) .Coordenou os worshops Hardcore from the heart – práticas porno coreográficas, Manifesto de um corpo delirante, O colapso do maravilhoso e um laboratório de escrita A escrita Incandescente. Durante dez anos trabalhou à frente da Cia. dos Outros, grupo de pesquisa cênica de São Paulo com quem criou os espetáculos: Solos Impossíveis, A pior banda do mundo e Corra como um coelho.